sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Entre os dias 3 e 6 de dezembro será realizada a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília.


Flavio Rossini compartilhou a foto de Luiz Claudio Pontes.

Entre os dias 3 e 6 de dezembro será realizada a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Com o tema: “Um olhar através da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, da ONU: novas perspectivas e desafios”, as preparatórias municipais, estaduais e distrital vão debater, em quatro eixos temáticos, assuntos relativos às pessoas com deficiência. São eles:

Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional;
Acessibilidade, comunicação, transporte e moradia;
Saúde, prevenção, reabilitação, órteses e próteses;

Segurança, acesso à justiça, padrão de vida e proteção social adequados.
As etapas regionais tiveram início em novembro de 2011 e foram até setembro deste ano.

Cada conselho municipal, estadual e distrital apresentou até 40 propostas, dez de cada temática para etapa nacional. Os resultados dessas atividades no Brasil serão levantados na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Entre os dias 3 e 6 de dezembro será realizada a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Com o tema: “Um olhar através da C...

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Transtorno bipolar não tratado prejudica o cérebro

Transtorno bipolar não tratado prejudica o cérebro

Doença afeta 2,2% da população brasileira. Diagnóstico correto pode levar até uma década

Chris Bertelli , de Natal (RN)* |

A cada crise de mania ou depressão vivenciada pelo paciente bipolar, importantes partes do cérebro são danificadas. Repetidas ocorrências podem levar a danos muitas vezes irreversíveis.
“O transtorno bipolar é uma doença tóxica, ou seja, são liberadas toxinas que atuam na destruição dos neurônios, levando a perda de capacidade mental”, explica Angela Miranda Scippa, psiquiatra e presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB).
Leia mais sobre o transtorno bipolar na Enciclopédia da Saúde
A crise pode mexer como o equilíbrio do organismo, aumentando o estresse oxidativo em todo o corpo e agravar a doença em si.
“Cada episódio faz com que a doença piore um pouco”, alerta Flavio Kapczinski, psiquiatra e pesquisador da Universidade federal do Rio grande do Sul (UFRGS).
“A cada cinco quadros depressivos, há uma perda de 10 a 20% no hipocampo”, quantifica Fabio Gomes, psiquiatra e professor da Universidade Federal do Ceará. O hipocampo é uma estrutura localizada no lobo temporal do cérebro, responsável principalmente pela memória e pela cognição. Nesses casos, por exemplo, os resultados são a falta de concentração e dificuldade na leitura.
“Muitas mudanças reversíveis podem gerar uma grande mudança irreversível”, diz Kapczinski.
Os danos no cérebro podem ser maiores ou menores, dependendo da intensidade e duração dos sintomas e da crise em si. “É como ter um corte no braço. Se você agir logo, pode reduzir as chances de infecção e deixar uma cicatriz menor. Cada episódio de mania ou depressão deixa uma espécie de cicatriz”, relata Angela.
Cada crise gera também um desgaste no corpo. Diversos estudos já demonstraram que a mortalidade entre os pacientes não tratados é maior do que aqueles em tratamento.
“Os bipolares não tratados morrem em média 20 anos antes da população em geral”, alerta Kapczinski.
Além do alto índice de suicídio – estimativas da ABTB apontam que até 50% dos portadores da doença tentam o suicídio pelo menos uma vez na vida e 15% realmente se suicidam – há também uma incidência maior de comorbidades como doenças cardiovasculares e câncer, o que aponta para um deterioração progressiva e consequente agravamento do quadro, que pode até levar à morte.
“O bipolar pode ficar dois anos apresentando sequelas de uma crise ou, em alguns casos, nunca se recuperar. Sem tratamento, as crises vão piorando e as sequelas se acumulando”, completa Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Por isso, o diagnóstico e o tratamento precoce dessa doença crônica são tão importantes.
Você saberia agir diante de um surto psicótico? Veja algumas dicas
Atualmente, os pacientes levam em média 10 anos para serem diagnosticados com transtorno bipolar. O desconhecimento e o preconceito e sobre esse transtorno do humor são os principais motivos que levam à demora. Na tentativa de reverter o quadro, a Associação Brasileira de Psiquiatria lançou esta semana, em Natal (RN), durante o Congresso Brasileiro de Psiquiatria, uma campanha nacional de alerta sobre a doença, que atualmente afeta 2,2% da população brasileira.
“As pessoas não se tratam porque não sabem o que tem, não entendem a doença, não conhecem seu prognóstico. É possível identificar os primeiros sinais e saber que assim que eles aparecem deve-se ir ao médico para evitar uma crise”, diz Antonio Geraldo.
Leia mais: Os extremos opostos do transtorno bipolar
Os principais sintomas do transtorno bipolar são irritação e agitação, depressão, insônia, sentimento de êxtase, fala rápida, distração, alegria exagerada, excitação sexual exacerbada, perda do apetite e pensamentos suicidas.
“Mas não são alterações comuns de humor, como a que estamos acostumados a vivenciar. O comportamento muda, a pessoa age diferente do que costuma ser e os sintomas se apresentam durante sete dias, em média. Parentes, companheiros e amigos são os primeiros a notar”, esclarece Angela.
A doença normalmente se manifesta pela primeira vez na adolescência, mas a pessoa pode apresentar os sintomas em qualquer idade.
“O ritmo biológico desregulado, a privação do sono, ou um evento estressante podem desencadear uma crise. A instabilidade que se instala não é exclusivamente de humor, mas também de funções biológicas como pensamento, metabolismo e ritmo. O humor é somente a que mais aparece”, explica Teng Chei Tung, psiquiatra do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Existem dois tipos mais comuns de transtorno bipolar: o 1 e 2. O primeiro é caracterizado por quadros de euforia e mania intensas, ideias de grandeza, inquietação e comportamento suicida. O segundo apresenta quadro mais leve na intensidade com mania leve, costuma ser falante, tem problemas para dormir e costuma ser agitado.
“Esse é o que passa mais despercebido na sociedade e o mais difícil de ser diagnosticado”, afirma Angela.
Leia também, no Delas: Grávidas e bipolares
O tratamento mais adequado para a doença inclui psicoterapia, medicamentos para regular o humor e psicoeducação (conscientizar o bipolar e a família sobre o transtorno e ajudá-los a identificar as crises e agir).
Os médicos são unânimes em afirmar que os remédios não criam dependência química e ressaltam que eles são necessários e indispensáveis. O tratamento deve ser seguido para toda a vida.
“O objetivo é não só controlar as crises, mas evitar que elas apareçam”, ressalta Antonio Geraldo.
Leia mais notícias de saúde

domingo, 6 de maio de 2012

Educação física contribui para inclusão de alunos com deficiência

Esporte adaptado é alternativa para integrar e melhorar performance

Crianças deficientes Andef (Foto: Divulgação)Crianças com deficiência na Andef: mais felizes e integradas por conta do esporte (Foto: Divulgação)

Quando Douglas Amador tinha 13 anos, soube por sua mãe que o professor de Educação Física do colégio onde ele estudava disse que o menino poderia ser dispensado das aulas, se levasse um atestado médico. Douglas teve paralisia cerebral no momento do nascimento e tem o lado direito do corpo paralisado. A mãe do então menino bateu o pé e insistiu que ele participasse das aulas, pois era o único momento de integração com os colegas. Anos depois, ele descobriu a Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), em Niterói, Rio de Janeiro, e tornou-se um atleta paralímpico, conquistando inúmeras medalhas no salto a distância.
“Se minha mãe não insistisse para que eu continuasse na Educação Física, talvez eu não tivesse desenvolvido o gosto pelos esportes. Não culpo o professor. Naquela época ninguém ouvia falar em educação física adaptada, hoje que o assunto está mais em voga, felizmente. O professor tem que ‘quebrar a cabeça’ para achar uma maneira de incluir o aluno com deficiência na aula, o benefício é grande demais para deixar alguém de fora. Depois que conheci a Andef, minha vida mudou. Por meio do esporte, conquistei tudo o que tenho e o que sou”, conta Amador, que atualmente é gestor de esportes da Andef.
 
Douglas Amador Olimpíada de Atlanta (Foto: Divulgação)Douglas Amador na Olimpíada de Atlanta,
em 1996 (Foto: Divulgação)
De acordo com o gestor, a instituição tem parceria com as escolas da região, orientando diretores e professores para que incluam os alunos com deficiência nas atividades físicas, até porque a Andef não tem capacidade para atender todo mundo. “Fazemos um trabalho de conscientização, inclusive levando jovens que treinam na Andef para fazer apresentações nas escolas. O grande problema é a falta de informação. Nós mostramos para os professores que o aluno deficiente não é um problema, que é possível trabalhar com o que ele pode fazer. Não é fácil, mas ficamos muito felizes quando temos resultados positivos, e eles são muitos”, comemora.

A professora Kelly Serejo, que dá aula de Educação Física há quatro anos na Escola Municipal Paulo Freire, em Niterói, tem vários alunos com diferentes tipos de deficiência e acredita na força do esporte para melhorar a saúde física e mental das crianças.

“Temos alunos surdos, que não precisam de adaptação, e outros com limitações físicas maiores, mas todos participam das aulas. Não tem receita de bolo, temos que lidar a partir das situações que aparecem. A prática esportiva na escola tem um aspecto mais social, não é necessariamente para formar atletas, mas isso pode acontecer. Trabalhamos com jogos, cooperação mútua, brincadeiras... Temos resultados concretos de alunos que passaram a interagir mais depois que começaram a praticar atividades físicas”, conta a professora.
 
Gustavo Menezes INT Rugby (Foto: Divulgação)Gustavo Menezes, com a bola: atleta de rúgbi e
analista do Instituto Nacional de Tecnologia
(Foto: Divulgação)
Os alunos com deficiência da escola Paulo Freire ganharam este ano um reforço extra na área esportiva. A instituição recebeu dez cadeiras de rodas adaptadas para a prática de rúgbi (esporte que se assemelha com o futebol americano) especialmente desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT). O projeto foi pensado por uma equipe de analistas do instituto, entre eles Gustavo Menezes, atleta do esporte há 20 anos. “Pensamos em levar o esporte - tanto o tradicional quanto o quad-rúgbi, desenvolvido para pessoas com deficiência – para as escolas. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) financiou o projeto e começamos a desenvolver os equipamentos e a treinar os professores. Os resultados são surpreendentes e gratificantes. Já vimos crianças com paralisia cerebral e surdos-mudos interessados em ver como a cadeira funciona, interagindo de forma nova”, conta Menezes.

A professora Kelly e os alunos da Paulo Freire já aprovaram a novidade. “Os meninos estão gostando muito. A cadeira não serve apenas para rúgbi, ela pode ser usada em outros esportes também, como basquete. O equipamento está nos ajudando muito”, ressalta.

Quase 50% das pessoas com deficiência querem ganhar entre R$ 1.501 e R$ > 4.500

Em 04/05/12, Maria Isabel<bel_jornalista@yahoo.com.br> escreveu:

> Caros
> Para conhecimento
Quase 50% das pessoas com deficiência querem ganhar entre R$ 1.501 e R$ > 4.500> 03 de maio de 2012 • 16h47
> Por: Gladys Ferraz Magalhães
>
> De acordo com o estudo, este percentual é maior do que o apurado no ano
> passado, quando 41,6% dos entrevistados tinham esta pretensão salarial.
>
> SÃO PAULO – Neste ano, 49,2% das pessoas com deficiência têm
> pretensão salarial de R$ 1.501 a R$ 4.500, segundo revela a pesquisa
> “Pessoas com Deficiência: expectativas e percepções do mercado de trabalho”,
> realizada pelo i.Social.
> No que diz respeito à escolaridade, a pesquisa também apurou aumento de um
> ano para outro, sendo que, entre os entrevistados, ela passou de 49% em 2011
> para 53% este ano. Apesar disso, no levantamento atual, apurou-se que há
> menos inserção destes profissionais no mercado de trabalho.
> “Atualmente, 38,5% dos pesquisados estão desempregados, enquanto que, no ano
> passado, eram 29,10% (…) Houve um importante decréscimo de PCDs [pessoas com
> deficiência] empregadas em cargos gerenciais (apenas 2% em 2012, contra 9%
> em 2011)”, diz a gerente de projetos da i.Social, Júlia Rosemberg.
> Promoções
> Ainda conforme o estudo da i.Social, três quartos dos entrevistados não
> receberam nenhuma promoção no último emprego, ainda que a maior parte deles
> esteja (ou ficou) há mais de um ano no atual emprego. Na opinião de Júlia, o
> fato denota que, “mesmo com um tempo relativo de emprego, essas pessoas não
> estão evoluindo dentro da empresa”.
> Sobre as barreiras para a inclusão de profissionais com deficiência no
> mercado de trabalho, as mais citadas pelos entrevistados foram oportunidades
> ruins, foco exclusivo no cumprimento de cotas e poucas oportunidades.
> Neste sentido, para melhorar as oportunidades, 31% dos pesquisados acreditam
> que deveria haver mais fiscalização da Lei de Cotas, ou seja, que a punição
> é o caminho mais eficaz para o cumprimento da legislação. Enquanto isso, 25%
> avaliaram que o aumento da porcentagem de pessoas com deficiência nas
> empresas seria uma saída e, 23% apontam o incentivo fiscal para as empresas
> contratantes.
> Maria Isabel da Silva
> Jornalista-São Paulo/SP
> O caminho da inclusão
> passa pela informação

domingo, 8 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Dia Mundial da Saúde é dedicado aos idosos

Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Dia Mundial da Saúde é dedicado aos idosos

Vídeo | Curso Online de Educação Física Adaptada - Portal Educação 16/09...

Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Dia Mundial da Saúde é dedicado aos idosos

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Filhos entre Deficientes | Inclusão Diferente

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Nosso Lar - O Filme: Um debate no Festival do Rio

Nosso Lar - O Filme: Um debate no Festival do Rio: O Festival do Rio promoveu hoje, dia 8 de outubro, durante os Seminários do Rio Market - evento paralelo à Mostra de filmes que reúne profis...

Nosso Lar - O Filme: Feliz Ano Novo e Notícias sobre Nosso Lar

Nosso Lar - O Filme: Feliz Ano Novo e Notícias sobre Nosso Lar: O ano novo chega e aproveitamos para reiterar a trajetória do filme Nosso Lar pelo Brasil e pelo mundo. Então, repassando: Nosso Lar está à...

Nosso Lar - O Filme: Nosso Lar será exibido no Canadá!

Nosso Lar - O Filme: Nosso Lar será exibido no Canadá!: SCREEN : Astral City finds Home in Canada EXCLUSIVE: FilmSharks International handles Brazilian hit. Guido Rud’s FilmSharks International ...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

V Encontro Nacional do ConBraSD e I Encontro de Crianças e Jovens Superdotados do Rio de Janeiro

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Esporte Adaptado: MUDANÇAS NO DIAGNÓSTICO DO AUTISMO

Esporte Adaptado: MUDANÇAS NO DIAGNÓSTICO DO AUTISMO: Cristiano Torres 26 de Janeiro de 2012 22:42 MUDANÇAS NO DIAGNOSTICO DO AUTISMO Diagnóstico do Autismo No Brasil, o diagnóstico do ...

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PARTE IV - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Posicionamento da Rede Apae

PARTE III - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Posicionamento da Rede Apae

PARTE II - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Posicionamento da Rede Apae

PARTE I - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Posicionamento da Rede Apae

Educação Inclusiva - Maurício de Sousa &Turma da Mônica

Visão histórica da Deficiência

CAMINHOS DA ESCOLA - EDUCAÇÃO INCLUSIVA É ESPAÇO DE TODOS - Ep 13

Declaração de Salamanca - Educação Inclusiva

A Política Nacional para a Educação Inclusiva: Avanços e Desafios

Educação Especial MEC/2009 direção:Deborah Andrade.mpg

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Músico Dudu do Cavaco

Músico Dudu do Cavaco


E o processo de criação da marca paraolímpica dos Jogos de 2016
Juliana conversa com a psicologa Gisele MedeirosNo Programa Especial desta semana, Fernanda Honorato entrevista Dudu do Cavaco, que é músico e tem síndrome de Down. A repórter do programa também conversa com o irmão dele, Leonardo, autor do livro Mano Down: relatos de um irmão apaixonado, que homenageia a vida e a carreira de Dudu.
Quando esteve em Natal, no Rio Grande do Norte, a equipe do Programa Especial bateu um papo com Albino de Oliveira, que é cadeirante, e com sua mulher, Raimunda.
Juliana Oliveira recebe no estúdio do Programa Especial Gisele Medeiros, que é psicóloga e há doze anos atende pacientes com deficiência auditiva. Ela conta como surgiu a motivação para começar esse trabalho.
E para finalizar, o Programa Especial apresenta o processo de criação da marca paraolímpica dos Jogos de 2016, que conta com recursos interativos.
Apresentadora: Juliana Oliveira

Filhos cadeirantes

Filhos cadeirantes


Como é a vida das famílias com filhos que dependem da cadeira de rodas para se locomover
Filhos cadeirantes é o tema do Papo de MãeO Papo de Mãe quer saber como é a vida de uma criança cadeirante e de sua família. As cidades estão preparadas para acolher bem os que dependem de cadeiras de rodas para se locomover? Como deve se dar a acessibilidade nas escolas, prédios e parques?
Além dos relatos das famílias, o programa conta com a opinião dos especialistas: a psicóloga Katia Benedetto, do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínica de São Paulo, e o advogado Antonio Rulli Neto, presidente da Comissão dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da OAB-SP.
O programa exibe ainda uma conversa da repórter Rosangela Santos com a jornalista Claudia Matarazzo, autora de diversos livros sobre boas maneiras, que escreveu um livro sobre como os portadores de deficiência gostariam de ser tratados.
 
Apresentação: Mariana Kotscho e Roberta Manreza
Horário: 19h

quinta-feira, 29 de março de 2012

Museu TAM oferece recursos de acessibilidade para diferentes tipos de deficiência

 
 
 
 
 
 
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Boa parte do acervo do Museu TAM, localizado em São Carlos, a 237 quilômetros de São Paulo, foi voando para a reinauguração do local. Não se trata de força de expressão. Das 72 aeronaves em exibição, 31 chegaram pelos ares ao galpão de 20.000 metros quadrados, vizinho ao Centro Tecnológico onde a companhia aérea realiza a manutenção de sua frota. “Transportar essas preciosidades exige muita responsabilidade”, afirma o presidente do museu, João Francisco Amaro.
A instituição também possui agora os chamados audioguides, equipamentos que narram a visita ao museu, em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e francês), que também servem deficientes visuais, além de videoguides, para deficientes auditivos. Quem possui deficiência visual, também é permitido tocar as aeronaves. O local também possui rampas e elevadores para dar acesso à pessoas com deficiência física.
Um dos fundadores da TAM ao lado do irmão, o comandante Rolim Amaro (1942-2001), ele mesmo conduziu a maioria dessas relíquias até lá. “Vim da Argentina com um caça alemão Focke-Wulf FW-44J”. Alguns percorreram distâncias maiores, como o Douglas DC-3, usado na II Guerra, que veio dos Estados Unidos. A réplica do De moiselle, de Santos Dumont, e o caça inglês Supermarine Spitfire são outras raridades. “Nosso RWD-13, que já pilotei, é o único exemplar do mundo em condições de voar”, garante o empresário, referindo-se a um modelo polonês de 1938.
Concebida pelos irmãos Amaro em 1996, a coleção do museu começou com dois Cessna (um 195 e um espécie de finger que dá acesso a um túnel repleto de painéis sobre a história da aviação mundial — dos primeiros balões aos ônibus espaciais. Ao fim da jornada, avistam-se os mais de setenta modelos, organizados no pátio em ordem cronológica. Uma das principais atrações é o hidroavião Jahú, que cruzou o Atlântico em 1927, pilotado pelo paulista João Ribeiro de Barros. Há ainda o Cessna 140 repleto de assinaturas na fuselagem — uma delas do presidente Getúlio Vargas. Nos anos 50, transportou a paulistana Ada Rogato em sua travessia solitária pelas três Américas.
Os apaixonados por aviação militar encontram um cardápio farto. Uma das estrelas é o alemão Messerschmitt Bf 109, conhecido como Me 109, que custou mais de 1 milhão de dólares. Três MiGs modelos 15, 17 e 21 e nove exemplares da Força Aérea Brasileira, a principal doadora, completam o acervo. Entre os destaques da FAB está o P-47, usado na campanha brasileira na Itália. Na frota de aeronaves civis, é possível apreciar o Lockheed Constellation, que carregava passageiros nos anos 40 e abrigou um restaurante no Paraguai décadas mais tarde.
Transportado para cá em seis carretas, foi remontado dentro do pátio do museu. A restauração da maioria dos itens é feita por engenheiros da própria empresa. No momento, eles trabalham em vinte modelos, que ficam numa reserva técnica, aguardando sua vez de entrar em cena. “É diversão para mais dez anos”, afirma Amaro.
Museu TAM. Rodovia SP 318, km 249,5, São Carlos, tel.: (16) 3306-2020. Quarta a domingo, 10h às 16h (a bilheteria fecha uma hora antes). R$ 25,00. Grátis para crianças de até 6 anos e pessoas com mais de 60. Estacionamento grátis. Site: http://www.museutam.com.br/.
Fonte: Veja

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quarta-feira, 28 de março de 2012

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sábado, 24 de março de 2012

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A prática do karatê para pessoas em cadeira de rodas

Educação Física
http://www.efdeportes.com/efd133/karate-para-pessoas-em-cadeira-de-rodas.htm
efdeportes.com

POPULAÇÃO DAS CIDADES DO RIO DE JANEIRO E DO BRASIL SEGUNDO IBGE 2010

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/04/consulte-populacao-de-sua-cidade-de-acordo-com-o-censo-2010.html

CARLOS JORDAN - DO TENIS EM CADEIRA DE RODA S

Comitê Paralímpico Brasileiro

13 de março
Na segunda semana de março, o nosso entrevistado é o tenista Carlos Alberto dos Santos, mais conhecido como Jordan. Carlos ‘Jordan’ trocou as quadras do basquete pelo tênis por uma motivação especial, e desde então vem conseguindo resultados expressivos pelo Brasil. Conheça um pouco mais da história deste tenista, esperança de medalha para o País em Londres 2012.
Nome: Carlos Alberto Chaves dos Santos (Jordan)
Data e local de nascimento: 14/02/1970, Parnaíba (PI)