sábado, 31 de março de 2012
Nanismo em Foco: Os Simpsons abordando o Nanismo
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quinta-feira, 29 de março de 2012
Museu TAM oferece recursos de acessibilidade para diferentes tipos de deficiência
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Boa parte do acervo do Museu TAM, localizado em São Carlos, a 237 quilômetros de São Paulo, foi voando para a reinauguração do local. Não se trata de força de expressão. Das 72 aeronaves em exibição, 31 chegaram pelos ares ao galpão de 20.000 metros quadrados, vizinho ao Centro Tecnológico onde a companhia aérea realiza a manutenção de sua frota. “Transportar essas preciosidades exige muita responsabilidade”, afirma o presidente do museu, João Francisco Amaro.
A instituição também possui agora os chamados audioguides, equipamentos que narram a visita ao museu, em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e francês), que também servem deficientes visuais, além de videoguides, para deficientes auditivos. Quem possui deficiência visual, também é permitido tocar as aeronaves. O local também possui rampas e elevadores para dar acesso à pessoas com deficiência física.
Um dos fundadores da TAM ao lado do irmão, o comandante Rolim Amaro (1942-2001), ele mesmo conduziu a maioria dessas relíquias até lá. “Vim da Argentina com um caça alemão Focke-Wulf FW-44J”. Alguns percorreram distâncias maiores, como o Douglas DC-3, usado na II Guerra, que veio dos Estados Unidos. A réplica do De moiselle, de Santos Dumont, e o caça inglês Supermarine Spitfire são outras raridades. “Nosso RWD-13, que já pilotei, é o único exemplar do mundo em condições de voar”, garante o empresário, referindo-se a um modelo polonês de 1938.
Concebida pelos irmãos Amaro em 1996, a coleção do museu começou com dois Cessna (um 195 e um espécie de finger que dá acesso a um túnel repleto de painéis sobre a história da aviação mundial — dos primeiros balões aos ônibus espaciais. Ao fim da jornada, avistam-se os mais de setenta modelos, organizados no pátio em ordem cronológica. Uma das principais atrações é o hidroavião Jahú, que cruzou o Atlântico em 1927, pilotado pelo paulista João Ribeiro de Barros. Há ainda o Cessna 140 repleto de assinaturas na fuselagem — uma delas do presidente Getúlio Vargas. Nos anos 50, transportou a paulistana Ada Rogato em sua travessia solitária pelas três Américas.
Os apaixonados por aviação militar encontram um cardápio farto. Uma das estrelas é o alemão Messerschmitt Bf 109, conhecido como Me 109, que custou mais de 1 milhão de dólares. Três MiGs modelos 15, 17 e 21 e nove exemplares da Força Aérea Brasileira, a principal doadora, completam o acervo. Entre os destaques da FAB está o P-47, usado na campanha brasileira na Itália. Na frota de aeronaves civis, é possível apreciar o Lockheed Constellation, que carregava passageiros nos anos 40 e abrigou um restaurante no Paraguai décadas mais tarde.
Transportado para cá em seis carretas, foi remontado dentro do pátio do museu. A restauração da maioria dos itens é feita por engenheiros da própria empresa. No momento, eles trabalham em vinte modelos, que ficam numa reserva técnica, aguardando sua vez de entrar em cena. “É diversão para mais dez anos”, afirma Amaro.
Museu TAM. Rodovia SP 318, km 249,5, São Carlos, tel.: (16) 3306-2020. Quarta a domingo, 10h às 16h (a bilheteria fecha uma hora antes). R$ 25,00. Grátis para crianças de até 6 anos e pessoas com mais de 60. Estacionamento grátis. Site: http://www.museutam.com.br/.
Fonte: Veja
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quarta-feira, 28 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Jornada Inesperada: 20 dúvidas mais importantes sobre a inclusão.
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domingo, 25 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
CARLOS JORDAN - DO TENIS EM CADEIRA DE RODA S
Comitê Paralímpico Brasileiro
13 de março
13 de março
Na segunda semana de março, o nosso entrevistado é o tenista Carlos Alberto dos Santos, mais conhecido como Jordan. Carlos ‘Jordan’ trocou as quadras do basquete pelo tênis por uma motivação especial, e desde então vem conseguindo resultados expressivos pelo Brasil. Conheça um pouco mais da história deste tenista, esperança de medalha para o País em Londres 2012.
Nome: Carlos Alberto Chaves dos Santos (Jordan)
Data e local de nascimento: 14/02/1970, Parnaíba (PI)
Nome: Carlos Alberto Chaves dos Santos (Jordan)
Data e local de nascimento: 14/02/1970, Parnaíba (PI)
Cães treinados prestam assistência à pessoas com deficiência física
http://turismoadaptado.wordpress.com/2012/03/24/caes-treinados-prestam-assistencia-a-pessoas-com-deficiencia-fisica/#wpl-likebox
Quando falamos de cães guia, sempre nos vem a cabeça cães para deficientes visuais, e esquecemos outras deficiências, até por uma questão histórico cultural nos esquecemos, como auditiva, locomoção, etc.
Quando entramos no Google e buscamos “cães para deficientes” não encontramos nenhuma referência, simplesmente parece que não é percebido, Apesar dos pouquíssimos resultados encontramos algumas citação para cães guia para deficientes visuais, dizem que temos no Brasil 60 cães aptos e 1,4 milhão de deficientes visuais, vamos imaginar agora se colocarmos junto outras deficiências.
A história da acessibilidade já é conhecida e toda a sua dificuldade cultural e moral, nossos cães treinados podem em muitos casos ser muito úteis a uma melhor qualidade de vida.
Vivendo e aprendendo: INCLUSÃO SOCIAL NAS ESCOLAS
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quinta-feira, 22 de março de 2012
APOSTILAS DAS MODALIDADES DO ATLETISMO
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INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - CAMINHOS NA FAETEC
http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/democratizar/v6-n1/democratizar-lucindo.pdf
A Revista Democratizar está lançando sua nova edição, disponível em: http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/revista-democratizar/edicao-atual3
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Nanismo em Foco: Censo-Inclusão para deficientes 2012
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sábado, 17 de março de 2012
Cidadania Verde: Dia Internacional da Síndrome de Down 21/3
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Conceitos de Diversidade na EDUCAÇÃO FÍSICA
Conceitos de Diversidade
Para que possamos desempenhar melhor nosso papel de educadores não só na área de Educação Física mais em todas as áreas do ensino, temos que ter uma melhor compreensão de alguns conceitos muito marcantes em nossa sociedade, desta forma devemos fazer uma abordagem antropológica dos conceitos de: diversidade, desigualdade, etnocentrismo e alteridade.
Assim sendo, ao longo da história, na qual a colonização se fez presente, a escravidão, o autoritarismo e a recusa pelo negro como pessoa biologicamente e culturalmente de igual importância na sociedade, contribuíram para o sentido de inferioridade do negro brasileiro e a ideologia degenerativa do mestiço; Foram os mecanismos de dominação ideológica mais popular já produzido no Mundo sendo um exemplo claro dos conceitos do Etnocentrismo na história e que permanecem ainda no imaginário social dos tempos atuais, o que dificulta a ascensão social do negro, pois este é visto como indolente e incapaz intelectualmente.
No Brasil existe o "mito da democracia social" que tem como objetivo propagar que não existem diferenças raciais no País e que todos aqui vivem de forma harmoniosa, sem conflitos. E que existe a igualdade de oportunidades para brancos, negros, mestiços, pobres e ricos. A disseminação deste mito permitiu esconder as desigualdades que é constatada nas práticas discriminatórias de acesso ao emprego, dificuldade de crescimento social da população negra e já nessa fase, também as camadas mais pobres que ocupam os piores lugares na estrutura social, que freqüenta as piores escolas e que recebem remuneração inferior a dos Branco e ricos, pelo mesmo trabalho e tendo a mesma qualificação profissional.
No nosso cotidiano escolar traz vários exemplos do mito da democracia social. O aspecto da cultura da classe dominante que a escola transmite, pois reflete as classes privilegiadas e não a totalidade da população, embora haja, contudo no interior da escola e que possibilitam confrontar essa cultura hegemônica, desprezada pela diversidades culturais trazidas pelo diversos alunos, assim apesar da escola inculcar, introduzir o saber dominante, essa educação social diversificada poderia ser mais evidente a cultura popular.
Nós como educadores devemos ter uma proposta educacional voltada par a diversidade, junto às variações de culturas; Colocando todos nós educadores (de que área que seja), um desafio de esta atentos às diferenças econômica (desigualdade social), etnologia racial e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretar essa alteridade – mudanças de culturas sem nenhum preconceito. Nós como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos e os conceitos da dominação cultural, econômica, social e política; Ampliando os nosso conhecimentos antropológicos, mais também de perceber as diferenças etno culturais sobre essa realidade cruel e desumana.
A educação escolar é um espaço privilegiado para crianças, jovens e das camadas populares terem acesso ao conhecimento cientifico e cultural em geral. Do qual a população pobre e negra é excluída por estarem num meio social desfavorecido. A escola é o espaço onde se encontra a maior diversidade cultural e também local mais discriminador. Tanto assim que existem escolas para ricos e pobres, de boa e má qualidade, respectivamente.
Por isso, trabalhar as diferenças é um desafio para o professor. Por ele ser mediador do conhecimento. A escola em que ele foi formado e na qual ele trabalha é reprodutora do conhecimento da classe dominante, classe esta que determina as regras e determina o que deve ser transmitido aos alunos. Mas se o professor for detentor de um saber critico, poderá questionar esses valores e saberá utilizar desse conhecimento o que ele tem de valor, respeitando as desigualdades, as alteridades e as diversidades. Autoria: Dayverson de Castro
Para que possamos desempenhar melhor nosso papel de educadores não só na área de Educação Física mais em todas as áreas do ensino, temos que ter uma melhor compreensão de alguns conceitos muito marcantes em nossa sociedade, desta forma devemos fazer uma abordagem antropológica dos conceitos de: diversidade, desigualdade, etnocentrismo e alteridade.
Assim sendo, ao longo da história, na qual a colonização se fez presente, a escravidão, o autoritarismo e a recusa pelo negro como pessoa biologicamente e culturalmente de igual importância na sociedade, contribuíram para o sentido de inferioridade do negro brasileiro e a ideologia degenerativa do mestiço; Foram os mecanismos de dominação ideológica mais popular já produzido no Mundo sendo um exemplo claro dos conceitos do Etnocentrismo na história e que permanecem ainda no imaginário social dos tempos atuais, o que dificulta a ascensão social do negro, pois este é visto como indolente e incapaz intelectualmente.
No Brasil existe o "mito da democracia social" que tem como objetivo propagar que não existem diferenças raciais no País e que todos aqui vivem de forma harmoniosa, sem conflitos. E que existe a igualdade de oportunidades para brancos, negros, mestiços, pobres e ricos. A disseminação deste mito permitiu esconder as desigualdades que é constatada nas práticas discriminatórias de acesso ao emprego, dificuldade de crescimento social da população negra e já nessa fase, também as camadas mais pobres que ocupam os piores lugares na estrutura social, que freqüenta as piores escolas e que recebem remuneração inferior a dos Branco e ricos, pelo mesmo trabalho e tendo a mesma qualificação profissional.
No nosso cotidiano escolar traz vários exemplos do mito da democracia social. O aspecto da cultura da classe dominante que a escola transmite, pois reflete as classes privilegiadas e não a totalidade da população, embora haja, contudo no interior da escola e que possibilitam confrontar essa cultura hegemônica, desprezada pela diversidades culturais trazidas pelo diversos alunos, assim apesar da escola inculcar, introduzir o saber dominante, essa educação social diversificada poderia ser mais evidente a cultura popular.
Nós como educadores devemos ter uma proposta educacional voltada par a diversidade, junto às variações de culturas; Colocando todos nós educadores (de que área que seja), um desafio de esta atentos às diferenças econômica (desigualdade social), etnologia racial e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretar essa alteridade – mudanças de culturas sem nenhum preconceito. Nós como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos e os conceitos da dominação cultural, econômica, social e política; Ampliando os nosso conhecimentos antropológicos, mais também de perceber as diferenças etno culturais sobre essa realidade cruel e desumana.
A educação escolar é um espaço privilegiado para crianças, jovens e das camadas populares terem acesso ao conhecimento cientifico e cultural em geral. Do qual a população pobre e negra é excluída por estarem num meio social desfavorecido. A escola é o espaço onde se encontra a maior diversidade cultural e também local mais discriminador. Tanto assim que existem escolas para ricos e pobres, de boa e má qualidade, respectivamente.
Por isso, trabalhar as diferenças é um desafio para o professor. Por ele ser mediador do conhecimento. A escola em que ele foi formado e na qual ele trabalha é reprodutora do conhecimento da classe dominante, classe esta que determina as regras e determina o que deve ser transmitido aos alunos. Mas se o professor for detentor de um saber critico, poderá questionar esses valores e saberá utilizar desse conhecimento o que ele tem de valor, respeitando as desigualdades, as alteridades e as diversidades. Autoria: Dayverson de Castro
Posted 14 hours ago by Lagosesportivo
sábado, 10 de março de 2012
Provas Antigas para professor de Ed. Física - Mate...
Espaço Educar: Provas Antigas para professor de Ed. Física - Mate...: Professor de Ed. Física 2010 Secretaria da Educação - SP FCC Profe...
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Cadeirantes enfrentam dificuldades para andar de ônibus no Rio
Motoristas despreparados e equipamentos quebrados são frequentes.
Até 2014, toda a frota deve estar adaptada para quem usa cadeira de roda.
Do RJTV
1 comentário
A dificuldade que os cadeirantes têm para se locomover pela cidade é diária, com a falta de ônibus adequados e motoristas despreparados, já que os deficientes precisam de cuidados especiais para embarcar nos veículos. Uma equipe do RJTV foi ao Centro do Rio de Janeironesta sexta-feira (9) para acompanhar a situação e flagrou a falta de atenção de alguns motoristas, equipamentos quebrados e passageiros impacientes.
O funcionário público Robson tentava pegar o ônibus da linha 484, mas o motorista não tinha a chave necessária para operar o elevador que auxilia no embarque de cadeirantes. “A única coisa que eu posso falar para vocês é: vocês têm que resolver lá na empresa”, afirmou o motorista do veículo.
Na medida em que Robson tentava embarcar em outros coletivos, os problemas se alternavam. Ora era a falta de instrução do motorista em relação ao equipamento, ora era algum defeito do próprio elevador. Enquanto isso, alguns passageiros se irritavam com a demora. “Tenho hora para trabalhar!”, reclamavam duas mulheres de dentro do ônibus que ficou parado por alguns minutos sem sucesso no embarque do cadeirante.
Todos os ônibus têm que estar adaptados até 2014, e só no estado do Rio são 63 mil cadeirantes que dependem dessas adaptações para facilitar a locomoção pela cidade. A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) disse que há um treinamento para os funcionários das companhias de ônibus, mas que como o uso do equipamento não é frequente, eles ficam inseguros na hora necessária.
dEficiente Sim. Incapaz NUNCA!!!: Seminário vai debater acessibilidade e inclusão no...
dEficiente Sim. Incapaz NUNCA!!!: Seminário vai debater acessibilidade e inclusão no...: Ponta Porã será sede de um debate sobre um tema muito importante: a acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho do portador de deficiê...
quarta-feira, 7 de março de 2012
PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2 0 1 2
Comitê Paralímpico Brasileiro
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por intermédio do seu Departamento Técnico (DITEC), divulga o Regulamento Geral das Paralimpíadas Escolares 2012.
Neste ano, o maior evento no âmbito escolar será realizado na cidade de São Paulo, no período de 15 a 20 de outubro, com a participação prevista de 1.200 pessoas contando com alunos, dirigentes, técnicos e coordenadores de diversas regiões do país.
As Paralimpíadas Escolares 2012 têm por finalidade estimular a participação dos estudantes com deficiência física, visual e intelectual em atividades esportivas de todas as escolas do território nacional, promovendo ampla mobilização em torno do
esporte.
1. Atletismo
2. Natação
3. Futebol de Cinco
4. Futebol de Sete
5. Goalball
6. Tênis de Mesa
7. Bocha
8. Judô
9. Tênis em Cadeira de Rodas
10. Voleibol Sentado
Abaixo está disponível o Regulamento para download.
Comunicação CPB (imprensa@cpb.org.br)
Janaína Lazzaretti
Ananda Rope
Estagiário: Jorge Macedo
Nome: REGULAMENTO PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2012 Tipo: pdf / Tamanho: 2.36 MB
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por intermédio do seu Departamento Técnico (DITEC), divulga o Regulamento Geral das Paralimpíadas Escolares 2012.
Neste ano, o maior evento no âmbito escolar será realizado na cidade de São Paulo, no período de 15 a 20 de outubro, com a participação prevista de 1.200 pessoas contando com alunos, dirigentes, técnicos e coordenadores de diversas regiões do país.
As Paralimpíadas Escolares 2012 têm por finalidade estimular a participação dos estudantes com deficiência física, visual e intelectual em atividades esportivas de todas as escolas do território nacional, promovendo ampla mobilização em torno do
esporte.
1. Atletismo
2. Natação
3. Futebol de Cinco
4. Futebol de Sete
5. Goalball
6. Tênis de Mesa
7. Bocha
8. Judô
9. Tênis em Cadeira de Rodas
10. Voleibol Sentado
Abaixo está disponível o Regulamento para download.
Comunicação CPB (imprensa@cpb.org.br)
Janaína Lazzaretti
Ananda Rope
Estagiário: Jorge Macedo
Nome: REGULAMENTO PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2012 Tipo: pdf / Tamanho: 2.36 MB
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